Por: H🦅Neres
O Suriname é um país latino-americano que faz fronteira com os estados do Amazonas e Amapá, sendo flanqueado pela Guiana Francesa e Guiana "Inglesa". Afim de expandir o fluxo de matérias primas vindas do continente, a China tem investido pesado na ainda ditadura militar surinamesa, orientalizando totalmente suas forças armadas e estabelecendo uma grande base naval na região, o que irritou profundamente o ocidente.
Afim de desestabilizar o país e obrigar os chineses a se retirarem, agencias de espionagem europeias e estadunidenses estão armando facções criminosas locais para brigarem entre si, especialmente na selva onde podem evoluir para forças insurgentes, ameaçando o frágil regime do país.
Desconfiando do Brasil, cujo o governo é fortemente antissocialista, o governo do Suriname lança uma série de acusações e ameaças, que culminaram no fechamento da embaixada de ambos os países e veto da entrada de turistas mutualmente.
Após 12 meses de tensão diplomática, as hostilidades evoluem para uma 'operação militar especial' de ocupação "temporária" da faixa de fronteira com o Brasil de 30km de profundidade, sob o argumento de destruir campos de supostas narcoguerrilhas no interior da Amazônia, num momento de grande sucateamento nas forças armadas brasileiras.
PLANO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS
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ULTRA-SECRETO
Operação Tapajós
1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA
Ba Op Caronte
13/08/23
ANEXO 13° AO PLANO DE OPERAÇÕES
DA FORÇA TAREFA AEROMÓVEL MAKUNA
Referências:
Anexo realizado pelo EM 1°BIA, sob aprovação do Cmdt COTER e Cmdt FT Amv Makuna.
Finalidade:
Detalhar o papel do 1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA como força de apoio a 1°Cia I Sv (Amv) operando na B Op Caronte, no âmbito da Operação Tapajós.
1.SITUAÇÃO
A AOp codinome RHSPKL foi ocupada pelo '1°Reg Inf Mec' do Exército Nacional do Suriname, que estabeleceu presença em todas as área habitáveis, mantendo uma brutal prefeitura militar na região. A B Op Caronte foi estabelecida antes da sua chegada, mas acabou cercada devido a contingências logísticas que a manteram isolada por cerca de três semanas. O regimento inimigo evitou contato até então, ocupando todas as estruturas a volta num raio de 40km², com dois Pel perigosamente próximos a essa altura.
a.Área de interesse
ANEXO Carta N°3, AOp codinome RHSPKL
ANEXO Foto N°4, AOp codinome RHSPKL
ANEXO Foto N°5, AOp codinome RHSPKL
b.Área de Operações
Terreno: Floresta tropical e assentamentos humanos concentrados a margem do rio.
Condições Meteorológicas: ensolarado porém com alta umidade; chuvas regulares.
c.Forças Inimigas
ENS - Exército Nacional do Suriname (Sahrani Liberation Army)
Equipamento de origem russa e chinesa.
Mantém veículos UAZ com DShK, antiaéreas fixas ZU-23, e blindados BMP e BRDM.
Infantaria mantém uma média de 60% com coletes balísticos.
OVN presente em média 50% das frações.
Suspeita-se de um escalão da Força Aérea do Suriname anexado ao regimento: ainda não confirmado.
ANEXO EE1 N°7, COTER.
ANEXO EE1 N°14, imagem pública do ENS em exercício no leste europeu.
ANEXO EE1 N°13, imagem pública do ENS em exercício no leste europeu.
d.Forças Amigas
Força Tarefa Aeromóvel Makuna (FT Amv Makuna)
∟ Sç Cmdo FT Amv Makuna (ficcional)
∟ 1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA (jogadores)
∟ 1°Cia I Sv (Amv)/22°BIS (ficcional)
∟ 1°Pel PE/2°BPE (IA; defesa da B Op)
e.Agências Civis
N/A
f.Destacamentos e equipes relacionadas ás Operações de Informação
∟ 1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA (jogadores)
g.Condicionantes e suposições
Inimigo possui plena capacidade de combate noturno, anticarro, possivelmente antiaérea e proteção balística para infantaria: sair para missões de ação direta mais pesado que o normal, recomendação média de 30kg.
Deve-se massificar o uso de morteiro 81mm e anticarros, aliviando as ROE para uso mais progressivo da força; usar recrutamento de IA, GAA e GFA para nivelar a superioridade numérica inimiga. Atenção para evitar atribuir papel de For Conv ao DOFEsp e DOpEsp, objetivos devem ser tomados tendo o elemento OpEsp como apoio a IA, que representará 1°Cia I Sv (Amv).
2.MISSÃO
Estabelecemos um corredor aéreo para depósitos semanais de suprimentos e pessoal, com a devida escolta aérea, porém é necessária a condução de Op Rec para verificar a presença de dispositivos antiaéreos, além de auxiliar Op Conv com GAA, GFA e demais capacidades de OpEsp.
3.EXECUÇÃO
Informada na Sala de Guerra da B Op Caronte.
a. Conceito das operações especiais
N/A
b. Ordem aos elementos
Informada na Sala de Guerra da B Op Caronte.
c. Instruções de coordenação
Informada na Sala de Guerra da B Op Caronte.
4.LOGÍSTICA
1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA (jogadores)
∟ Meios próprios de equipamento
∟ 2 Viaturas Marruá com FN MAG
∟ 2 Viaturas GUAICURU com M2 Remota
∟ 1 Viatura GUAICURU sem torre
∟ 1 Caminhão de transporte de pessoal
∟ 1 Caminhão de transporte de material (para FOB Container)
∟ 1 Viatura Marruá de Reparo
∟ 1 Viatura Marruá de Abastecimento
∟ 1 Viatura Marruá de Municiamento
∟Aeronave Caracal (mod de taxi aéreo)
5.COMANDO E CONTROLE
a.Comando
Informada na Sala de Guerra da B Op Caronte.
b.Comunicações
IECom Elt informada na ECom da B Op Caronte.
6.PESSOAL, COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS CIVIS
N/A
7.PRESCRIÇÕES DIVERSAS
N/A
AUTENTICAÇÃO: AXXT/1445
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:
Sç Cmdo, 1°Pel/2°Cia Op Esp/1°BIA
Cmdt 2°Cia Op Esp/1°BIA Cmdt1°Cia I Sv (Amv)/22°BIS
Cmdt FT Amv Makuna
SECRETO
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