Este texto é uma tentativa de registrar a campanha Força Tarefa Fênix, que foi desenvolvida através de vários briefings e Análises Pós-Ação (APA) agora perdidos.
CENÁRIO
Após um golpe militar na Espanha, o novo governo iniciou um processo armamentista e posteriormente anexou toda península Ibérica e ilhas portuguesas. Dois anos depois a OTAN e o Brasil, com o aval do conselho de segurança da ONU, iniciaram mobilizações para a deposição daquele governo.
O Brasil ficou responsável pelas ilhas do litoral lusitano, nesse contexto a maior dessas ilhas é Altis, a ser capturada pela Força Tarefa Fênix, formada pelas três forças armadas e meios logísticos do United States Marine Corps.
Episódio 1 A cabeça de Praia
O Comando da FTF iniciou um trabalho de reconhecimento encabeçado por GC's de Forças Especiais no interior da ilha, agindo em conjunto com imagens de satélite e demais meios de inteligência.
Constatou-se que havia apenas um Batalhão enfraquecido na ilha recebendo remessas diárias de homens e suprimentos, levando a um plano de bloqueio aeronaval e uma invasão diretamente na capital Kavala.
Pela cidade mais importante da ilha estar defendia apenas por uma Companhia sem veículos de combate, os oficiais brasileiros presumiram que uma rápida tomada de Kavala levaria as demais tropas espanholas na ilha a se render, optando por um assalto naval em pinça a ser realizado pelo Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) com o apoio de inserções aeroterrestres no interior, trabalho intitulado Operação Pegasus.
Episódio 2 O Resgate
Com a primeira invasão tendo relativo sucesso, um GC do 1°BIA foi convocado para extrair tropas do PARA-SAR encurraladas no interior de Altis, infelizmente a operação foi mal sucedida, e como punição não houve missão de tomada definitiva de Kavala.
Episódio 3 Destruir Morteiros
Uma vitória na capital ainda não foi conquistada devido as errôneas conclusões do Estado-Maior brasileiro, a cidade era defendida por no mínimo, três companhias, com pelo menos uma sendo mecanizada, além de grandes campos minados nos itinerários da cidade.
Todo o conflito era observado por ONGs e observadores da ONU afim de garantir diretrizes bem específicas que proibiam por exemplo, o uso de qualquer munição explosiva em edificações, como parte de novo modelo experimental para restringir o combate a zonas pouco habitadas.
Um Posto de Comando (PC) aliado em Aggelochori foi bombardeado por morteiros enquanto suas forças eram duramente atacadas em posições ao leste, o GC do 1°BIA foi chamado para fazer os primeiros socorros no PC e, se possível, contra-atacar.
Como mostrado no vídeo, a missão foi bem sucedida mas o GC foi retirado da Zona de Combate em função do desastroso resgate do PARA-SAR.
Episódio 4 Operação Thalamus
Após a dura tomada da capital, os batalhões mecanizados e a cavalaria brasileira viam-se diante de longas linhas de defesa até o próximo objetivo primordial da ilha: o Aeroporto de Altis.
O Bloqueio naval era mantido a duras penas e mais e mais forças inimigas chegavam por via aérea na ilha, esses pelotões no entanto eram predominantemente de infantaria anticarro, com os carros de combate espanhóis tendo em sua maioria sido abatidos em Kavala.
O Comando decide então lançar uma operação aeroterrestre de tomada do aeroporto, pela boa ação abatendo os morteiros, o GC do 1°BIA participaria da missão.
A chamada Operação Thalamus determinava uma primeira fase onde dois pelotões de forças especiais abatiam as antiaéreas ao redor do aeroporto, liberando a segunda fase onde um pelotão paraquedista convencional (nós) saltava nas imediações para tomar o local.
A missão foi bem sucedida e culminou na rendição do Regimento Espanhol atuando na ilha.
NOME RAZÃO
Campanha Força Tarefa Fênix: N/A
Operação Pegasus: referencia a ao cavalo com asas da mitologia grega, o cavalo representa o CFN e as asas o 1°BIA.
Operação Thalamus: referencia a uma parte do cérebro que regula o sono, a precaução e a vigília, relacionando-se com a função do aeroporto: centro de comando e controle inimigo na ilha.
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